sábado, 25 de fevereiro de 2012

No carnaval aumentam as transgressões das leis morais cristãs de todas as formas: sexo desregrado, gravidez indesejada, aborto, doenças sexualmente transmissíveis, mortes no trânsito causado por alcoolismo e outras drogas, etc. Dia seguinte ao término do carnaval, é a quarta-feira intitulada de cinzas, onde muitos estão com a saúde debilitada, o corpo físico cansado, etc. Outros ficam triste com o término e alguns cumprem o que pede sua religião (catolicismo), por isso buscam templos religiosos para tomar cinzas, cujo simbolismo é para que as pessoas façam reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida ou mudança comportamental. A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma (para os católicos), que é o período de quarenta dias que antecedem a festa da Páscoa, onde é relembrado os últimos dias de Jesus na Terra. Mas, neste período, não nos enganemos tentando enganar Jesus com abstinências como a de carne vermelha, cigarro, bebida alcoólica, etc., por apenas quarenta dias. Ele espera mais que isso e por um período permanente. A abstinência que Ele espera de nós é a das coisas que faz mal para nosso corpo e para nosso Espírito.
Agora perguntemos: “Só com a vinda Dele já estamos salvos?” Não nos enganemos. Jesus não morreu para nos salvar, ou melhor, nos livrar dos erros. Ele viveu para nos mostrar o caminho da salvação. A busca é individual e só acontecerá se cristianizarmos nossas atitudes. Então, como vemos, o sacrifício do Cristo e de seus discípulos não aconteceram para admirarmos Suas bravuras ou para decorarmos seus ensinamentos e ficar por isso mesmo. A passagem do Cristo na Terra é mais que presentes, presépios, ceia, bacalhau, ovos de chocolate, paçoca e coelhinho. Quando entenderemos o sentido da vinda do Cristo a Terra? Será que estamos agradando Jesus com esta fé sem obras?
Alguém perguntará: "Então devemos acabar com a Páscoa e o Natal?" Não. Devemos relembrar a vinda do Cristo todos os dias; santificar todos os dias, não somente a sexta-feira ou o 25 de dezembro. Utilizarmos as datas para intensificarmos a caridade ensinada pelo “crucificado” ou pelo “menino da manjedoura”. Nós espíritas não somos contra a festa ou a alegria de reunir a família. Mas achamos que a festa de Natal deveria despertar em nós o desejo de fazermos o Cristo renascer em nossas atitudes (não só nas mensagens dos cartões) e a da Páscoa deveria despertar em nós a vontade de nos libertarmos dos erros, das transgressões, para ressuscitarmos numa nova pessoa. Uma pessoa de atitudes nobres, cristãs. Mas, infelizmente, há quem acredite ser perdoado com simples ritual ou com penitências corporais. Por isso, na próxima festa, veremos as mesmas pessoas cometendo as mesmas transgressões. Como pedir que o mundo mude se nós não mudamos? A mudança do mundo começa em nós e só acontecerá quando seguirmos os ensinos de Jesus, TODOS OS DIAS.
OBSERVAÇÃO DO GRUPO Espírita "Scheilla": Sereis, por ventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não tornardes menos egoistas, nem menos orgulhosos e mais caritativos para com o vosso próximo? Não, a perfeição não esta nisso: está toda nas reformas por que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submetei-o, humilhai-o, mortificai-o, esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o unico de alcançardes a perfeição."-Jorge, Espírito Protetor.(Paris, 1863) ESE XVII 

domingo, 19 de fevereiro de 2012

sábado, 18 de fevereiro de 2012

CARNAVAL NA VISÃO ESPÍRITA

O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra. Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade. A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia; na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana.
Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.
A letra da música de Caetano Veloso diz: “atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”, mas para os espíritas a letra deveria ser modificada para: “atrás do trio elétrico também vai quem já morreu”, porque o Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval. Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, drogas lícitas e ilícitas, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis, doenças sexualmente transmissíveis, abortos, etc.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.
Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando sintonizamos na mesma freqüência de pensamento, também obtemos pelo mesmo processo, a ajuda dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada.
Como disse Carlos Baccelli: “Advertiu-nos o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". O mal não está tanto na coisa em si; está em como nos conduzimos dentro dela. O carnaval não seria o que é, se não fôssemos o que somos. É natural a presença do jovem espírita em festas e boates; no entanto, ao adentrar uma casa de diversão, ele não pode deixar lá fora a sua condição religiosa, como se tal condição lhe fosse uma capa da qual ele pudesse despir-se à vontade.”
Há quem se isole em grupos religiosos para orar ou pular um carnaval mais cristianizado, onde a alegria não precisa de drogas, sexo desregrado, atitudes desequilibradas.
Então, podemos concluir que, seria bom evitarmos, mas se não for possível, podemos nos divertir, mas nos comportemos como cristãos seja lá onde estivermos. ORAÇÃO e VIGILANCIA é a recomendação sempre atual.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

CHICO XAVIER VISITOU NOSSO LAR - Divaldo Franco


Chico contou-me que, quando estava psicografando, André Luiz levou-o para que conhecesse Nosso Lar. Foi desdobrado e conduzido até a região das câmaras de retificação e, após, visitou alguns dos Ministérios. Quando se aproximou do Ministério da União Divina, não pôde avançar. Havia uma luminosidade tão grande que, se o fizesse, a energia - por ser muito poderosa - dissociar-lhe-ia o perispírito e o corpo morreria. Então, ele só teve o direito de chegar até ali, logo voltando. Tomou o aeróbus - que é um dos veículos que ali se utiliza - e que viaja em correntes aéreas muito especiais, semelhantes as da Terra, tendo verdadeiras estradas e pontos de parada, onde descem e sobem os Espíritos, como nos nossos pontos de ônibus. Explicou-me que o mesmo faz lembrar um grande cisne, contendo o que seria uma escada rolante, que se projeta para fora e pela qual os Espíritos se adentram.
Por que a necessidade de um veículo? Por causa das várias camadas psíquicas e magnéticas da Terra, nas quais o Espírito, que não tem habilidade para volitar, não conseguiria atravessá-las, semelhante a uma barreira atmosférica para nós outros, os encarnados.
Exemplifiquemos: sabemos que a Terra tem uma camada magnética. Se tomarmos uma bússola e a apontarmos para qualquer ponto a agulha mostrará sempre o norte magnético, exatamente pela presença desse magnetismo terrestre, que é invisível, mas que a bússola capta. Nós também temos um magnetismo: quando nos aproximamos de uma pessoa, antes que ela diga qualquer coisa, sentimo-nos bem ou mal, alegres ou tristes. É a irradiação do magnetismo de cada qual.
Há pessoas tão deprimidas, que ao se nos aproximarem e, após, se retirem, ficamos também envoltos pela névoa depressiva; há outras tão alegres, que nos levam a dizer: "Que bom, que fulano esteve aqui. Estou sentindo um júbilo, uma alegria . . .". Foi o seu magnetismo. É invisível, mas pode ser captado.
Esses fenômenos são invisíveis aos olhos humanos, que exigiriam lentes próprias para a Terra, mas são reais para os olhos espirituais, que não necessitam desses instrumentos que coam o raio de sol.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

QUAL O SENTIDO PSICOLÓGICO DA VIDA? – Divaldo Franco



Todos nós devemos ter uma meta. Porém, uma meta que transcenda o imediatismo existencial. Procuremos observar que nossas metas ainda são muito primárias. Nossa sociedade é constituída de dois biótipos: o 1º biótipo é aquele que come, bebe, dorme e faz sexo, este ainda se encontra na fase primária dos instintos. Constituem a grande massa, essa massa ávida de sensação de crack, cocaína, bebidas alcoólicas, que perdem as funções orgânicas e procuram substitutivos através dos estímulos químicos. ; e o 2º biótipo é aquele que apesar de comer, beber e fazer sexo tem ideais. São as pessoas que pensam, raciocinam e que constituem um número reduzido.
É preciso ter um sentido para a vida. Todos anelam ter uma casa, uma meta imediata, e depois que consegue pensa em fazer uma piscina, depois em mudar o automóvel, etc., são metas estafantes que não flui a felicidade. A busca da felicidade não está fora de nós (nas coisas externas) e sim dentro. “O reino está dentro de vós.” – disse Jesus. Por isso, a auto-iluminação é algo transcendente. Á medida que vamos nos auto-iluminando vamos encontrando a felicidade. Estamos em viagem pela Terra. Tudo que temos devemos, porque nos é emprestado por Deus. Podemos ter coisas para viver, mas não devemos viver para ter coisas.

Observação de Rudymara: Qual o sentido da vida para o espírita? A evolução espiritual. Não nascemos somente para comer, beber, fazer sexo, enfim, para "curtir a vida materialmente". Podemos comer, beber, fazer sexo, passear, ter coisas, tudo de maneira equilibrada. Com a desculpa que "a vida é curta", muitos abusam da saúde e desperdiçam a vida, ou melhor, a encarnação. Será que ao chegarmos no plano espiritual, ao desencarnar, alguém irá querer saber o quanto comemos, bebemos, dançamos, viajamos ou fizemos sexo? Não devemos esquecer que somos espíritos e como espíritos só levaremos após a desencarnação aquilo que a ferrugem não corrói e o que o ladrão não rouba, ou seja, os tesouros do espírito. Devemos aproveitar a encarnação para eliminarmos os sentimentos e atitudes ruins e acrescentarmos o que for bom, correto, moral e saudável ao corpo físico e Espírito. Seremos cobrados pelo que fizemos e pelo que deixamos de fazer de bom e de bem à nós mesmos e ao próximo. Por isso, repetimos que “a fé sem obras é morta”, ou melhor, não basta freqüentar uma casa espírita, precisamos colocar em prática os pedidos de Jesus.

CARNAVAL NA VISÃO ESPÍRITA


O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra. Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade. A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia; na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana.
Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.
A letra da música de Caetano Veloso diz: “atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”, mas para os espíritas a letra deveria ser modificada para: “atrás do trio elétrico também vai quem já morreu”, porque o Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval. Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, drogas lícitas e ilícitas, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis, doenças, abortos, etc.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.
Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando sintonizamos na mesma freqüência de pensamento, também obtemos pelo mesmo processo, a ajuda dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada.
Como disse Carlos Baccelli: “Advertiu-nos o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". O mal não está tanto na coisa em si; está em como nos conduzimos dentro dela. O carnaval não seria o que é, se não fôssemos o que somos. É natural a presença do jovem espírita em festas e boates; no entanto, ao adentrar uma casa de diversão, ele não pode deixar lá fora a sua condição religiosa, como se tal condição lhe fosse uma capa da qual ele pudesse despir-se à vontade.”
Então, podemos concluir que, seria bom evitarmos, mas se não for possível, podemos nos divertir, mas nos comportemos como cristãos seja lá onde estivermos. ORAÇÃO e VIGILANCIA é a recomendação sempre atual.

RIO DE JANEIRO CONTRATOU "ESPÍRITA" PARA CONTER CHUVA?


Na passagem de ano estava preparado na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, para dois milhões de pessoas, das quais 500 mil são estrangeiros: música, baile e um dos fogos de artifícios mais espetaculares do mundo.
Os meteorologistas previram chuva muito forte para a noite, o que poderia impedir o espectáculo. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, contratou uma armada de peso: magos, espíritas, curas e pastores evangélicos para que juntos impedissem a chuva.
A grande estrela foi a "espírita" Adelaide Scrittori, da Fundação Espírita Cacique Cobra de Coral, que assegurou ser capaz de incorporar um espírito que influencia a meteorologia. "Toda a ajuda espiritual é válida e bem-vinda", afirmou o prefeito Eduardo Paes.

Correção:

A pessoa contratada não era obviamente espírita, era "espiritualista". A tal fundação 'Cobra Coral' tem 'espírita' no nome, mas não é "espírita" , é "espiritualista".
O Espiritismo é uma doutrina filosófica que se baseia nas 5 obras básicas: 'O Livro dos Espíritos', 'O Livro dos Médiuns", 'O Evangelho Segundo o Espiritismo', 'O Céu e o Inferno' e 'A Génese'. Infelizmente ainda há pessoas superficiais e com pouco conhecimento do que falam, e que continuam a confundir Espiritismo com mediunidade, que é uma faculdade orgânica, natural em todos os seres humanos, ou seja, Espiritismo não deveria ser lembrado só pelos "fenômenos mediúnicos" e "mediunidade não é propriedade dos espíritas". E o uso dela é para fins sérios e sem custo nenhum. Basta lembrar o uso que Chico Xavier fez.
E há também a Imprensa tendenciosa, como é o caso da agência que veiculou esta notícia. (leia o texto na íntegra através do link abaixo)